sexta-feira, dezembro 22, 2006
Ansiedade de Separação
A sensação que se deixa quando só voltamos para o ano. Levamos alguma coisa que não regressa connosco no novo ano. E tínhamos a certeza que já não precisávamos disso... até ao momento em que nos despedimos dizendo «até para o ano».
terça-feira, dezembro 19, 2006
domingo, dezembro 17, 2006
sexta-feira, dezembro 15, 2006
Out to get you
Looked in the mirror, I don't know who I am any more
The face is familiar, but the eyes, the eyes give it all away
Acordares
quinta-feira, dezembro 14, 2006
Natal
A segunda maior árvore de Natal da Europa (dispensável)
Iluminações de Natal até em ruas secundárias
O azul brilhante da avenida da Liberdade (não desgosto)
A iluminação cá do bairro
Árvore de Natal com bolas vermelhas e chocolates pendurados
Lista de presentes
Jantares de Natal até ao dia 23
A publicidade televisiva a brinquedos
Crianças, no plural
Ida a Toys'R'Us
Irritação provocada pelas músicas da época
Frio e lareira
Irritação provocada pelas mensagens da época
Presentes de última hora
Gente, muita gente
Lojas, centros comerciais
A indecisão de um presente até ao último momento
Bacalhau e cabrito
Mousse de chocolate com bolacha da mãe
A receita de filhoses da avó
Bolo Rei sem frutas cristalizadas
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Lilah
you're the night, Lilah
a little girl lost in the woods
you're a folktale
the unexplainable
you're a bedtime story
the one that keeps the curtains closed
I hope you're waiting for me
cause I can't make it on my own
I can't make it on my own
it's too dark to see the landmarks
and I don't want your good luck charms
I hope you're waiting for me
across your carpet of stars
you're the night, Lilah
you're everything that we can't see
Lilah
you're the possibility
you're the bedtime story
the one that keeps the curtains closed
and I hope you're waiting for me
cause I can't make it on my own
I can't make it on my own
unknown the unlit world of old
you're the sounds I've never heard before
off the map where the wild things grow
another world outside my door
here I stand I'm all alone
driving down the pitch black road
Lilah you're my only home
and I can't make it on my own
you're a bedtime story
the one that keeps the curtains closed
I hope you're waiting for me
cause I can't make it on my own
I can't make it on my own
Uma das melhores músicas deixadas no meu voicemail...
Estados físicos II
O corpo não espera. Não. Por nós
ou pelo amor. Este pousar de mãos,
tão reticente e que interroga a sós
a tépida secura acetinada,
a que palpita por adivinhada
em solitários movimentos vãos;
este pousar em que não estamos nós,
mas uma sêde, uma memória, tudo
o que sabemos de tocar desnudo
o corpo que não espera; este pousar
que não conhece, nada vê, nem nada
ousa temer no seu temor agudo...
Tem tanta pressa o corpo! E já passou,
quando um de nós ou quando o amor chegou.
Jorge de Sena
Frases II
Se resistimos às nossas paixões é mais pela sua fraqueza do que pela nossa força.
La Rouchefoucauld
segunda-feira, dezembro 11, 2006
Invicta
Estar em sítios pouco conhecidos causa, na maioria das vezes, insegurança e timidez. Acho que o contrário pode significar que o que nos é familiar já não faz assim tanto sentido. Mas também pode apenas querer dizer que se tem capacidade de adaptação. Seja como for, nunca antes estar sozinha numa cidade praticamente desconhecida me tinha feito sentir em segurança. Acho que é uma questão temporal. Não. Não é porque os dias estão chuvosos ou porque estamos em Dezembro. É a questão de o desconhecido ser temporário e permitir a viagem de volta a casa.
Mas devo dizer que a Invicta fez-me bem à alma: está mais quieta.
quinta-feira, dezembro 07, 2006
Superego
É inconsciente, é a censura das pulsões que a sociedade e a cultura impõem ao id, impedindo-o de satisfazer plenamente os seus instintos e desejos. É a repressão, particularmente, a repressão sexual. Manifesta-se à consciência indiretamente, sob forma da moral, como um conjunto de interdições e deveres, e por meio da educação e da produção do "eu ideal", isto é, da pessoa moral, boa e virtuosa.
quarta-feira, dezembro 06, 2006
Pela estrada fora...
- Tem cuidado na estrada.
- Sim. Eu sei.
- Mas cuidado com a curva.
- Sim. Estou a ver.
- Cuidado...
- SIM!!!
Há palavras que se dizem demasiadas vezes... deixo de ouvi-las à terceira verbalização... acho que é a partir da quarta que se tornam verdadeiras... mas aqui já sou surda.
domingo, dezembro 03, 2006
sábado, dezembro 02, 2006
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